Bruno Faria

Almost every flutist will one day or another come in contact with the method written by Taffanel & Gaubert (1923). In this method there are exercises that range from basic to advanced technique. The exercises called Grand exercises jornaliers de mecanisme are great tools for developing control over flute technique. These you can play alone or with others.

Based on these exercise’s basic form there are different ways one can vary one’s practice. The following is a variation that one can use when studying the fourth exercise (EJ 4). Instead of playing the scales up and down from the beginning to the end we’ll work through the following structure:

i) wait at each turning point of the exercise;

ii) hold the last note long before the scale moves up or down again in the following bar;

iii) repeat the the last tones of the bar you just played as a pickup to the next bar of the exercise;

The exercise looks like this:

If you can play with somebody else you can take turns: while one person hold the long tones (flute 2) the other plays the scale up and down. The one who plays the long tones plays also a major scale, but slowly. While setting the floor to the first flute part you get also to develop your tone, supporting the note throughout the bar as you yourself was playing the scale in eighth notes. Besides working with tone and technique, by playing together you’ll also have the chance to work with intonation.

A common way to warmup is to play scales, that means, a sequence of tones. The most common scales we play are call major or minor scales. But there are other kinds of scales in which the sequence of tones is a bit different. Some of these are called modus or church modes. The first of the church mode is called Ionic, and it has the same structure as a major scale. You can read more on church modes HERE.

In the exercise below we will explore the modes in the following way: we will always use the same start tone (a G) and we will break down the scale playing it 4 tones upwards and then 4 tones down from the start tone.

Based on this exercise we can explore the church modes in many different ways. One can for example play in different octaves or make variations in the articulation. An interesting way to work is to have a sounding start tone, which is called a musical drone. You can find different kinds of musical drones on the internet (for example with a cello or a tanpura. While you listen to the drone you can enjoy the different qualities of each interval you play and work at the same time with tuning.

You can also use Musiclab as a background and as tool to visualize each interval and the differences between each church mode. HERE are the same tones as the exercise above.

You can also create your own melodies after you have become acquainted with each mode. Through each mode one can explore different kinds of emotions. Here is an example where I play through the 7 different modes to a tanpura drone:

Vamos conhecer o sinal MINIMALISMO:

Com o sinal MINIMALISMO os/as performers tem uma liberdade maior para escolher o conteúdo do que irão tocar, se comparado com NOTAS LONGAS e ATAQUES onde a escolha está restrita na escolha de um único tom dentro de um determinado registro.

Como resposta ao sinal de MINIMALISMO cada membro/a do grupo deve criar um motivo musical simples, com poucas notas e um ritmo claro e estável. Qualquer tipo de sonoridade, em qualquer registro, pode ser utilizada.

Uma vez definido o conteúdo de cada MINIMALISMO individual o mesmo deve ser tocado sempre da mesma forma. É muito importante que cada um mantenha seu ostinato de forma consistente e não tente sincronizar com algo que outra pessoa esteja tocando!

Para reforçar a instrução de continuar com a mesma sonoridade você como soundpainter pode utilizar o sinal CONTINUE, que é apresentado da seguinte forma:

Fica a cargo do/a soundpainter definir se haverá alguma modificação. Por exemplo, é possívelalterar andamento através do sinal MODIFICADOR DE TEMPO, que é apresentado da seguinte forma:

Formando a letra T de “tempo” ao cruzar uma mão em frente ao ante-braço oposto, você indica que haverá alteração de andamento. Dê um passo à frente mantendo a forma de T entre os braços para criar alterações de andamento enquanto o grupo toca: movendo a mão para cima (em direção da mão oposta) você cria o efeito de um accelerando; movendo a mão para baixo (em direção ao cotovelo) você cria o efeito de um ritardando.

Você pode também criar mudanças abruptas de andamento mostrando o sinal MODIFICADOR DE TEMPO com as mãos em uma determinada posição como preparação e então mostrado o sinal TOCAR. Dessa forma o grupo fará uma mudança imediata de um andamento para outro. O quão rápido ou lento será depende da interpretação de cada um, o objetivo não é que todos mantenham exatamente o mesmo tempo.

Modificações de dinâmica (MODIFICADOR DE VOLUME) e altura (TOM ACIMA/ABAIXO) como vimos nos posts anteriores também funcionam muito bem no contexto de MINIMALISMO

A cada vez que o sinal é reapresentado pelo/a soundpainter deve-se criar um novo ostinato.